segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Ausência.

Um mês.
E parece que foi ontem.
Não duvides bé: por muitos maus dia que tenha tido, este foi sem dúvida o pior. Dizer que te adoro, é pouco.
Dizer que sinto me sinto vazia, que sinto a tua falta, é pouco, porque não consigo por este sentimento por palavras. As saudades consomem o pouco que ainda resta de mim, e levam as poucas forças que ainda me restam para lutar.
Disseste que a amizade não se agradece. Mas eu tenho tanto por te agradecer. Ensinaste-me a sorrir, abriste-me os horizontes. Fizeste-me acreditar que ainda à amigos verdadeiros e amizades para a vida, e para além dela. Contigo aprendi que somos superiores a todos os obstáculos que a vida nos põe, e que apesar deles conseguimos ser felizes; ensinaste-me que a vida não é cor-de-rosa como a pintam, mas que se formos felizes um dia de cada vez e soubermos construir a nossa felicidade e não nos perdermos no nosso caminho, ela tem todas as cores do arco-íris.
Eu continuo a lutar, por ti. É por ti que vou vencer todas as batalhas que surgirem, e é até que vou dedicar todas as minhas vitórias.
Foste, és e sempre serás importante e um motivo orgulho para mim, por muitas razões, e mereces cada lágrima de saudade que já derramei, e que derramo por ti. És vida bé. Continuas a ser. E vais sempre ter um lugarzinho só teu no meu coração, como sempre tiveste. És insubstituível, e posso-te dar certezas de que nunca vou ter uma amizade tão forte, única e especial como a nossa. Amizades dessas só se encontram uma vez na vida, e são para todo o sempre. Eu não te esqueço; nem a ti, nem nenhum dos momentos que me proporcionaste, nada.

Amo-te@

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