sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Fábio Miguel *

Eu leio. Leio, e volto a ler. Leio vezes sem conta cada palavra que escreveste nas cartas. E não me canso de as ler. Não me canso de recordar a nossa amizade e o quanto significava para mim (e para ti). Leio, recordo, afogo-me em mágoas e na dor da saudade e da ferida ainda por sarar. Preciso-te. Preciso de ti, das tuas palavras, da tua maneira de ser. E leio este bocadinho de ti vezes sem conta. Porque apesar de me lembrar da tua ausência, e de eu sofrer por causa dela, ler as tuas cartas faz com que não morras na minha memória. Mantêm vivo cada bocadinho de ti, cada bocadinho do que me dizias, da nossa amizade. E eu não quero que estas memórias morram.


"Aconteça o que acontecer nunca me vais perder, estarei sempre no teu coração e tu no meu."
"AMO-TE com todas as cores, letras, e as minhas forças pirralha (L'"


Faço tuas as minhas palavras,
Amo-te, hoje e sempre

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