sábado, 8 de janeiro de 2011

(...)


A nossa perspectiva do mundo cresce e muda connosco, acompanhando o nosso crescimento enquanto pessoas, e a nossa mentalidade. Vamos crescendo, e vamos pensando sobre coisas que nunca tínhamos pensado antes, temos preocupações que nunca tinham feito parte da nossa vida antes, fazemos novas descobertas todos os dias. E há coisas que nos acompanham sempre: verdadeiras amizades, memórias, lembranças, medos, (...)
Algo sobre a qual mudamos a nossa perspectiva com o crescimento, e da qual maior parte de nós temos medo, é da morte. Começamos por acreditar em crianças que as pessoas vão para o céu, que se transformam em estrelinhas (...), e com o avançar dos anos descobrimos esta realidade dura da vida. É rara a pessoa que não tem medo da morte; todos estamos agarrados a algo, a pessoas, todos temos sonhos que queremos realizar e coisas que queremos fazer, e tudo isso nos faz temer a nossa partida.
Eu não desejo a morte, mas não tenho medo dela; quando o meu dia chegar, mesmo que tenha deixado muita coisa que quero por fazer, mesmo que não tenha realizado todos os meus sonhos, eu vou realizar o maior de todos os que guardo comigo hoje, e guardarei até ao resto da minha vida. Quando esse dia chegar, eu vou estar ao pé da pessoa que mais amo neste mundo, para sempre, e essa alegria ninguém nos vai poder tirar. Um dia, quando eu morrer, não quero que derramem lágrimas por mim nem que lamentem a minha partida. Quero que encarem esse dia como eu o vou encarar: com um sorriso nos lábios. Porque eu vou estar feliz, mais do que nunca. E é disso que eu não quero que se esqueçam; e quero que sorriam e sejam felizes, por mim ♥

desculpem pelo dramatismo,
Andreia♥

1 comentário:

  1. Ai credo Andreia :X
    O texto está bom, mas o tema arrepia-me.
    beijinhos e vai te cuidando que eu quero-te aqui ainda muuuuuuuuuuuitos e longos anos comigo <3

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